Entre uma viagem e outra ao exterior,
José Serra continua fazendo política. No front tucano, rejeita a ideia de virar presidente da insípida Fundação Teotônio Vilela e trabalha para tentar presidir o PSDB. Mas, por enquanto, ninguém vai arrancar dele uma declaração pública sobre isso. Serra tem operado também na seara do DEM. Segundo o senador José Agripino (DEM-RN) contou aos mais próximos, Serra lhe telefonou dando força para que aceite ser presidente do DEM a partir de maio. Perguntado sobre o diálogo, Serra abaixa o fogo: “Não quero me meter nisso”.
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