Após quase sete horas e meia de discussão, representantes do Governo  Estadual e dos policiais e bombeiros militares que paralisaram suas  atividades na última quinta-feira (29), chegaram a um consenso,  encerrando o movimento paredista que já durava cinco dias, fato que  deixou o Estado sem o seu aparato de Segurança Pública.
O encontro que formalizou o acordo entre  grevista e governo teve início as 9h de terça-feira, 3. Participaram os  líderes do movimento grevista, Flávio Sabino (Associação de Cabos e  Soldados), Pedro Queiroz (da entidade nacional da categoria), e o  capitão Wagner Souza (suplente de deputado, no exercício do mandato) e  Fernando Oliveira (Procurador Geral do Estado), Andréia Coelho  (Defensora Pública Geral do Estado) e Socorro França (Procuradora-geral  de Justiça) e o Valdetário Andrade Monteiro (Presidente da Ordem dos  Advogados do Brasil, Seção Ceará).
A abertura de pernas do governador do Ceará demonstrou que a mobilização dos Policiais e bombeiros militares surtiu efeito, bem mais rápido do que o dos professores.
O acordo com o governo que encerrou a greve incluiu um reajuste de 56%,  deixando o salário em R$ 2.634, e uma redução na jornada de trabalho de  46 para 40 horas semanais, além da implantação de um auxílio-alimentação  de R$ 10 por dia (os policiais militares não recebiam nada até então,  só os civis).
Também ficou combinado que nenhum dos policiais ou bombeiros que participaram das paralisações serão punidos.
03/11/2025 Prêmio Lucio Costa será entregue nesta quarta (5)
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